Se
este homem delicioso pensa que me pode seduzir…
Conheci
o Hunter Delucia no casamento dos nossos melhores amigos. Eu apanhei o bouquet
da noiva, ele apanhou a liga, e, porque a tradição assim o dita, dançámos
juntos… muito juntinhos. Desde o primeiro momento, achei-o presunçoso,
mulherengo e (para mal dos meus pecados) incrivelmente sensual. Até que ele me
sussurrou ao ouvido uma proposta indecente: explorar a nossa atração mútua com
uma noite de sexo intenso e explosivo.
Mas
que convencido! Rejeitei-o, claro está! Ele é de tirar o fôlego, mas a
experiência diz-me que tenho azar com os homens que me fascinam.
Ah,
mas o Hunter Delucia não desiste facilmente! Passado um ano, ele está de
regresso a Nova Iorque e torna a pôr a proposta em cima da mesa, para acabarmos
de vez com toda a tensão sexual que existe entre nós.
Depois
de tantas leituras e com algumas opiniões em atraso, eis que finalmente tomei
coragem de escrever novamente e contar-vos a minha opinião acerca d’O Playboy…
Bem,
para começar, queria já dizer que desde que esta autora chegou ao nosso país
que me tem deixado completamente rendida às suas histórias. A verdade é que no
meio de um mercado já saturado por este tipo de romance, Vi Keeland conseguiu
mesmo assim vingar e tornar-se num nome de referência e conquistar os nossos
corações com as suas personagens fantásticas e enredos imensamente cativantes
que, depois de um cansativo e stressante dia de trabalho, consegue que ainda
consiga ter força para pegar no livro e ler mais uma página, mais um capítulo…
Quando
a este Playboy…não é preciso evoluir muito no livro para compreender aquilo que
nos espera, pois ao longo das primeiras páginas conseguimos de imediato
compreender que a relação entre as duas personagens principais irá ser
explosiva. A verdade é que uma conquista fácil não tem graça nenhuma e ao longo
deste livro podemos ter uma noção muito própria de como a relação entre os dois
vai evoluindo e como a introdução de cada personagem tem dando um valor acrescentado
à história.
Uma das minhas personagens
preferidas, mas que no início me deixou um pouco desconfiada, foi a enteada de
Natalia. Izzy foi uma personagem um pouco diferente daquilo que estamos
habituadas neste género de livro, pois ela introduziu aquele componente familiar
e “real” para os dias em que vivemos hoje, principalmente por ela ser um elo
com o passado de Natalia que vamos conhecendo aos poucos e que nos faz recear por
aquilo que poderá acontecer nas páginas seguintes. É também ela que nos faz
sonhar com algo mais e que ajuda nos ajuda a mantermo-nos tão agarradas à
historia. Não sei se vos aconteceu também, mas a minha vontade era pegar no
livro e passar umas páginas à frente para ver como iria terminar toda a trama, mas
pronto, lá me consegui conter e ainda bem, pois os momentos surpreendentes a
que a autora nos vai apresentando apenas servem para melhorar a experiência de
ler este livro. Adorei o livro e fico ansiosa pelo próximo. Força, TopSeller!
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