Titulo:
O Filho
Autor:
Philipp Meyer
Género:
Romance
Tradução:
Fernanda Oliveira
N.º
de páginas: 640
PVP:
19,90€
Lançamento:
5 de setembro
O
autor de Ferrugem Americana regressa com O Filho, um livro «magistral.», como
descreve o New York Times.
Um
épico do Oeste americano e uma saga que atravessa várias gerações de uma
família e mais de um século de história. Uma história de poder, sangue, terra e petróleo que acompanha a
ascensão de uma inesquecível família texana, desde os ataques dos Comanches em
inícios do século XIX até à explosão do petróleo no século XX. Apaixonante, abrangente e evocativo, O Filho
é uma obra-prima inesquecível na grande tradição do cânone americano.
Foi
criado em Baltimore, desistiu do liceu mas conseguiu o diploma aos dezasseis
anos. Foi durante vários anos voluntário
num centro para vítimas de trauma em Baltimore, e mais tarde frequentou a
Cornell University, onde fez Estudos Ingleses. Entre 2005 e 2008 Meyer foi
membro do Michener Center for Writers in Austin, Texas. Vive no Texas e em Nova
Iorque.
Sobre
Ferrugem Americana, editado pela Bertrand em setembro de 2011.
«Ferrugem
Americana pode ser lido como um romance pessimista sobre uma época e um lugar
amaldiçoados, prestes a regressar ao "estado primitivo" em que é a
natureza quem mais ordena. Mas, se lermos com atenção, apercebemo-nos do
infinito cuidado e respeito que o autor dedica as suas figuras humanas, aos
heróis possíveis desta história sem heroísmo. Mesmo quando mergulham nas
trevas, há sempre nestes homens e mulheres um lampejo da tal
"dignidade" a que aspiram até os proscritos entre os proscritos.
Compreendemos então a escolha para epígrafe de uma frase de Camus, segundo a
qual em tempo de pestilência aprendemos "que há nos homens mais coisas a
admirar do que a desprezar". Ela podia ser apenas uma inspiração. Mas é
mais do que isso. É todo um programa.» José Mário Silva, Expresso.
«O
americano Philipp Meyer consegue abordar os temas sem os nomear, apenas
enunciando e descrevendo, com a sua prosa vigorosa e o enorme talento de
contador de histórias à moda de Mark Twain e outros, as acções das suas
desencantadas personagens. Acaba por reunir uma galeria inesquecível, a fazer
lembrar alguns "alienados" do enigmático J.D. Salinger. Ferrugem
Americana é um daqueles romances singulares onde tudo (lugares, paisagens,
história, personagens, estilo) parece convergir com naturalidade do acaso para
a perfeição trágica; mas claro que isso só é possível graças ao enorme talento
do autor.»,
José Riço Direitinho, Ípsilon Público.
«De
parar a pulsação.»
The Telegraph
«Brilhante.
Épico.»
The Financial Times
«Um
épico magnífico.»
The Sunday Times
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