Titulo:
Convergente
Autor:
Veronica Roth
Sinopse:
A sociedade de fações em que Tris Prior acreditava está destruída – dilacerada
por atos de violência e lutas de poder, e marcada para sempre pela perda e pela
traição. Assim, quando lhe é oferecida a oportunidade de explorar o mundo para
além dos limites que conhece, Tris aceita o desafio. Talvez ela e Tobias possam
encontrar, do outro lado da barreira, uma vida mais simples, livre de mentiras
complicadas, lealdades confusas e memórias dolorosas. Mas a nova realidade de
Tris é ainda mais assustadora do que a que deixou para trás. As descobertas
recentes revelam-se vazias de sentido, e a angústia que geram altera as
vontades daqueles que mais ama. Uma vez mais, Tris tem de lutar para
compreender as complexidades da natureza humana ao mesmo tempo que enfrenta escolhas
impossíveis de coragem, lealdade, sacrifício e amor. Convergente encerra de
forma poderosa a série que cativou milhões de leitores, revelando os segredos
do universo Divergente.
Mais uma trilogia que termina e mais uma vez aquele sentimento de vazio! Ainda
nem acredito que chegou ao fim, que tive de me despedir de personagens que me
eram já tão queridas. Tris e Quatro, duas pessoas que à primeira vista eram tão
diferentes, mas que estavam ligadas por uma luta em comum e por um amor mais
que as suas diferenças.
Neste
terceiro volume eles viajam até ao outro lado da vedação para descobrir o que
aquele “novo” mundo lhes reserva e serão surpreendidos por aquilo que encontram.
Ainda
antes de ser publicado no nosso país já se tinha instalado a polémica com a
direção que a autora tinha dado à história, mas agora que tive conhecimento direto
com o que se passou achei que tudo tinha acontecido de uma forma coerente, sem
dar a sensação de ser algo forçado. Apenas houve algo que contei como negativo.
Não é fácil de conseguir lembrar de todas as personagens e as suas histórias ao
longo de três livros, por isso quando a leitura foi iniciada foi um pouco difícil
de me lembrar quem era quem…
Apesar
do sentimento um pouco agridoce no final, foi sem dúvida uma conclusão que
acabou por encher as medidas aos fans da trilogia. Fico apenas com o desejo de
poder ver “Divergente”, o filme que acabou de estrear no cinema, para poder
avaliar em comparação com o livro. Muitos parabéns à Porto Editora, por ter apostado
nesta autora, só temos a agradecer pelo facto da editora de ter trazido até nós
este género de literatura que tem marcado os mercados tanto em Portugal, como
no estrangeiro. Espero que continuem a apostar neste tipo de livro…
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