Título:
O olhar de Sophie
Autor:
Jojo Moyes
Tradução:
Ana Maria Chaves e Márcia Montenegro
Págs.:
456
Capa:
mole
O
olhar de Sophie é publicado a 7 de março 7 de março é o dia em que a Porto
Editora publica o muito aguardado novo romance de Jojo Moyes. O olhar de Sophie
é uma história muito forte, na qual duas mulheres separadas por um século lutam
por aquilo que amam.
Se o
romance anterior foi muitíssimo elogiado pelo prestigiado The New York Times,
desta nova obra jornais como o Washington Post e o USA Today destacam a qualidade
do enredo e das personagens (cf. p.2). Jojo Moyes é uma ex-jornalista, que
trabalhou no The Independent, até se ter tornado escritora a tempo inteiro. Foi
jornalista especializada em cultura e correspondente em Hong Kong. Publicou
doze romances; para além do novíssimo O olhar de Sophie, constam no catálogo da
Porto Editora as obras Silver bay – A baía do desejo, Um violino na noite, Retrato
de família, A última carta de amor e Viver depois de ti.
Somme,
1916. Sophie vive numa vila ocupada pelo Exército alemão, tentando sobreviver
às privações e brutalidade impostas pelo invasor, enquanto aguarda notícias do
marido, Édouard Lefèvre, um pintor impressionista, que se encontra a lutar na
Frente. Quando o comandante alemão vê o retrato de Sophie pintado por Édouard,
nasce uma perigosa obsessão que leva Sophie a arriscar tudo – a família, a
reputação e a vida. Quase um século depois, o retrato de Sophie encontra-se pendurado
numa parede da casa de Liv Halston, em Londres. Entretanto, Liv conhece o homem
que a faz recuperar a vontade de viver, após anos de profundo luto pela morte
prematura do marido. Mas não tardará que Liv sofra uma nova desilusão - o
quadro que possui é agora reclamado pelos herdeiros e Paul, o homem por quem se
apaixonou, está encarregado de investigar o seu paradeiro… Até onde estará
disposta Liv a ir para salvar este quadro? Será o retrato de Sophie assim tão importante
que justifique perder tudo de novo?
Jojo
Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou Jornalismo e foi
correspondente do jornal The Independent até 2002, quando ublicou o seu
primeiro romance, Retrato de Família, e resolveu dedicar-se à escrita a tempo
inteiro. Foi uma das poucas autoras a ganhar por duas vezes o prémio Romantic
Novel of the Year, primeiro com Foreign Fruit (2003) e com A Última Carta de
Amor (2010).
Uma
galeria de personagens magníficos e uma excelente história.
Washington
Post
Jojo
Moyes escreve enredos deliciosos, com personagens tão bem construídas que
parecem saltar das páginas de prosa em alta definição.
USA
Today
Jojo
Moyes é uma contadora de histórias nata, de cujas heroínas é difícil não
gostar.
Kirkus
Review
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