Titulo:
O Circo Invisível
Autor:
Jennifer Egan
Tradução:
Jorge Pereirinha Pires
N.º
de páginas: 400
PVP:
18,80 €
Data
de lançamento: 7 de fevereiro
Da
autora de A Visita do Brutamontes
Phoebe
vive obcecada com a memória e a morte da irmã, Faith, uma bonita e idealista
hippie morta em Itália em 1970. Para descobrir a verdade sobre a vida e a morte
desta, Phoebe refaz, passo a passo, a viagem que antecedeu o trágico e
misterioso fim de Faith, partindo de São Francisco e atravessando a Europa –
demanda que irá produzir revelações complexas e perturbantes sobre a família, o
amor e uma geração perdida. Com o drama político e as tensões familiares como
pano de fundo, este Circo Invisível é também uma viagem iniciática, a busca
pela verdade de uma série de acontecimentos passados, e a busca do indivíduo,
no início da idade adulta, pelo sentido da sua própria existência. Do declínio
da revolução hippie na América, ao calor da revolução estudantil na Europa,
passando pelos movimentos radicais de esquerda da Alemanha, este envolvente primeiro
romance de Jennifer Egan é um portentoso exemplo da sua invulgar mestria em
criar suspense, personagens de grande profundidade e diversíssimos matizes de
emoção.
Jennifer
Egan é autora de vários romances e volumes de contos publicados regularmente
nas revistas The New Yorker, Harper’s Magazine e GQ, entre outras. O seu mais
recente romance, A Visita do Brutamontes, publicado pela Quetzal em 2012,
mereceu a aclamação da generalidade da crítica anglo-saxónica, elevando-se ao estatuto
de «o novo clássico da ficção americana».
A
Visita do Brutamontes na imprensa portuguesa:
«O
mais espantoso nesta ficção, algures entre o romance de estrutura heterodoxa e
a coletânea de contos que funcionam como unidades autónomas, é que Egan nunca
perde o sentido do tema que atravessa todas as suas histórias dispersas: o
tempo enquanto agente de mudança que tanto pode maltratar-nos (é ele o
"brutamontes" do título) como redimir-nos, às vezes inesperadamente.»
José
Mário Silva, Atual
«Assim,
entre vencedores e vencidos, sobreviventes e vítimas, em mansões decrépitas e
quartos de hotéis onde o rasto das linhas de coca e as seringas usadas são tão
banais como objectos de decoração, estes outrora jovens sem preocupações para
além da próxima aventura e da próxima festa vêem-se confrontados com a crise
económica, com o terrorismo, com o desaparecimento de referências – e perdidos
na Internet, esse santuário global da decadência onde tudo o que é publicado se
torna instantaneamente desadequado.»
Helena
Vasconcelos, Ípsilon
«Jennifer
Egan é uma escritora ao estilo Nick Hornby, cheia de referências musicais punk
rock, criadora de diálogos rápidos e personagens angustiadas pela vida.»
Diana
Garrido, i
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