Título:
A Rainha dos Sipaios
Autor:
Catherine Clément
Tradução: Isabel St. Aubyn
Págs.: 280
PVP:
16,60 €
A
história da indiana que combateu o Império Britânico é agora revelada num
surpreendente romance
Lakshmi
Bai é o nome da rainha indiana que inspirou Catherine Clément para o seu mais
recente romance, A Rainha dos Sipaios, que será publicado pela Porto Editora a
24 de janeiro. Ainda hoje um símbolo de coragem, Lakshmi Bai foi o rosto de um
dos principais movimentos de libertação nacional da Índia contra o domínio do
Império Britânico, eternizado como Revolta dos Sipaios.
Com
uma vasta obra publicada, que conta com mais de trinta livros, Catherine
Clément regressa neste romance a um dos seus países de eleição, cenário de alguns
dos seus romances mais emblemáticos. No catálogo da Porto Editora figura já o
livro anterior da autora, Dez Mil Guitarras.
Ela
era a rainha de Jhansi, um reino livre do centro da Índia. Uma jovem viúva de
trinta anos, impetuosa e altiva. Morreu na guerra, vestida de homem, as rédeas
do cavalo entre os dentes, uma espada em cada mão e um colar de pérolas ao
pescoço.
Este
movimento de libertação nacional, conhecido por «revolta dos sipaios»,
dilacerou o ventre da Índia em meados do século XIX, quando os soldados
indígenas de pele escura, conhecidos como «sipaios», se sublevaram contra os
amos brancos, ou os «John Company», em referência à Companhia das Índias
Orientais.
Muitas
humilhações, muitos rajás destronados, muitas explorações… Certo dia, tudo
explodiu. Nasceu a insurreição. A guerra de independência indiana durou dois
anos, dois terríveis anos de vitórias e massacres, largamente comentados a
partir de Londres por dois correspondentes de imprensa, Karl Marx e Friedrich
Engels.
Quando
a guerreira morreu, a Índia deixou de ser livre. Mas, ainda hoje, as crianças
indianas aprendem na escola a canção que celebra a sua glória. Um destino
fulgurante, cantado por todo um povo e contado com energia por Catherine
Clément, que aqui reencontra a Índia que tão bem conhece.
Filósofa
e romancista, Catherine Clément nasceu em 1939, em Paris. Depois de ter
publicado obras de filosofia, antropologia e psicanálise, converteu-se, com
sucesso, à ficção. Entre os seus romances mais populares, contam-se A Senhora,
Por Amor da Índia, A Valsa Inacabada, A Rameira do Diabo, A Viagem de Théo e O
Último Encontro.
O
destino da rainha de Jhansi é tão fascinante como o de Cleópatra. Uma autêntica
lição de História! Grandioso!
Femme
Actuelle
O
leitor tem a sensação de estar a assistir em primeira mão a essa luta pela
justiça e pela igualdade, enquanto se cultiva e entretém. Um grande romance
histórico.
Le
Figaro Littéraire
Um
romance histórico cativante […] difícil de pousar depois da primeira página.
Ma
Presse
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