Título:
Luz Antiga
Autor:
John Banville
Tradução:
José Vieira de Lima
Págs:
264
PVP:
16,60 €
O
mais recente romance de John Banville
Luz
Antiga é um livro sobre memórias, paixões e perdas
John
Banville é provavelmente um dos escritores britânicos mais importantes da
atualidade, com uma obra vasta e premiada. O seu novo romance, Luz Antiga, será
publicado pela Porto Editora no dia 13 de maio. As lembranças de um homem que,
em adolescente, se apaixona pela mãe do melhor amigo são o ponto de partida
desta narrativa, em que o amor e a fragilidade das nossas memórias (não serão
antes invenções?) ocupam um papel de destaque.
John
Banville é um autor premiado com o Man Booker Prize e aclamado pela crítica,
que reconhece na sua escrita ecos de James Joyce, Samuel Beckett, Marcel
Proust, Vladimir Nabokov e, ainda, José Saramago.
Existe
alguma diferença entre a memória e a invenção?
É
essa pergunta que alimenta Luz Antiga, um romance fascinante, escrito com a
profundidade, o lirismo e o humor que caracterizam a obra de John Banville.
É
também a pergunta que persegue Alexander Cleave, um ator no crepúsculo da vida
e da carreira, que recorda com pesar o seu primeiro – e talvez único – amor,
assim como a morte da filha às mãos de uma depressão amorosa que Cleave não
consegue aceitar ou entender.
Luz
Antiga é uma meditação sobre o amor e a perda, sobre o imediatismo inescrutável
do passado nas nossas vidas presentes, sobre a forma como a imaginação inventa
memórias e as memórias inventam o próprio homem.
John
Banville nasceu em Wexford, na Irlanda, em 1945. Na sua já vasta e premiada
obra destacam-se Doutor Copérnico (James Tait Black Memorial Prize 1976),
Kepler (The Guardian Fiction Prize 1981), Fantasmas, O Intocável e O Livro da
Confissão (finalista do Booker Prize 1989). Em 2005, foi vencedor do Man Booker
Prize com O Mar. Vive atualmente em Dublin.
O
brilhantismo de Banville reside na sua prosa límpida, trabalhada frase a frase
com a perícia de um ourives.
Babelia
Banville
escreve com mestria sobre a verdadeira textura do erotismo.
Sunday
Express
Tal
como José Saramago, Banville oferece-nos um mundo aleatório, onírico, mas ao
mesmo tempo arraigado na experiência.
Sunday
Times
Banville
é um mestre e a sua prosa um prazer infindo.
Martin
Amis
Em
Luz Antiga encontramos ecos de Yeats e Joyce, de Beckett, de Proust e de
Nabokov. Um bálsamo extraordinário.
The
Irish Independent
Banville
capta perfeitamente o espírito da adolescência, o desejo e a ânsia de sexo, o
erotismo e as emoções que nos desfocam o pensamento.
Independent
on Sunday
Adoro esta capa :)
ResponderEliminarSem duvida! Simples,bonita e faz lembrar o cartaz de um filme antigo^^
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