Titulo:
E os Hipopótamos Cozeram nos Seus Tanques
Autor: William S. Burroughs e Jack Kerouac
Tradução:
Telma Costa
Género:
Romance
N.º
de páginas: 176
PVP:
15,50 €
Data
de lançamento: 22 de fevereiro
«Uma
combinação de romance policial com um lamento existencialista como se Dashiell
Hammett se cruzasse com Albert Camus. Um documento único da geração beat.» San
Francisco Chronicle
Sinopse:
E
os Hipopótamos Cozeram nos Seus Tanques é o livro perdido de William S.
Burroughs, o livro perdido de Kerouac, o livro que permaneceu inédito durante
mais de 60 anos e se tornou uma lenda.
«O
assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma história muitas vezes
contada, mas não foi a morte de Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a
força vital, intelectual e sexual do adolescente Lucien Carr, alimentado por
Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em excessos poéticos: o sopro divino
de Baudelaire; os actes gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine
e Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura, representando esses papéis
malditos nas suas próprias vidas.
Em
Os Hipopótamos, Jack e Bill retrataram um caso trágico de uma relação
mentor/discípulo que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto,
a dificuldade ficcional em Os Hipopótamos estava em que a morte de Kammerer não
foi o termo de uma história, mas o começo de uma outra. Com Kammerer morto e
Carr preso, restavam três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg... E embora nenhum
deles tenha visto a sua obra publicada na década que se seguiu à morte de
David, foram eles que o destino quis ver reconhecidos, literariamente e não
só.»
Do
posfácio de James W. Grauerholz
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