Título:
Os filhos de Alexandria
Autor:
Françoise Chandernagor
Tradutor:
Maria Matta
Págs.:
336
PVP:
€ 16,60
A
história singular da filha de Cleópatra por Françoise Chandernagor
A
Sextante Editora publica, no dia 5 de julho, Os filhos de Alexandria, romance
de Françoise Chandernagor galardoado com o Grand Prix Palatine du Roman
Historique 2011. Nesta história simultaneamente dramática e apaixonante,
cruzam-se personagens históricas como Cleópatra, Marco António e seus filhos,
das quais se destaca Selena, a narradora, que testemunhará o destino trágico da
sua família. Françoise Chandernagor é uma das grandes autoras do romance histórico
em França e, atualmente, preside a Academia Goncourt, da qual é membro desde
1995.
O
LIVRO
Alexandria:
a joia de um império que António e Cleópatra vão arrastar na sua queda. Dos
amores do Imperator e da rainha do Egito tinham nascido três crianças.
Príncipes efémeros, que cresciam entre o ouro e a púrpura do bairro real
juntamente com o seu meio-irmão mais velho, o menino faraó nascido da relação
de César e Cleópatra. Quatro crianças com um destino trágico. Com dez anos no
momento da tomada da cidade e do suicídio dos pais, a pequena Selena, única
sobrevivente desta ilustre família, não esquecerá nunca a aniquilação do seu
reino, da sua dinastia, dos seus deuses.
Com
sensibilidade e força romanesca, Françoise Chandernagor inicia a narração da
vida desconhecida da última dos Ptolomeus neste primeiro volume do tríptico A
rainha esquecida.
A
AUTORA
Françoise
Chandernagor nasceu numa família de maçons da Creuse cruzados com descendentes
de um escravo indiano. Após um começo de carreira nas altas magistraturas do
Estado, dedicou integralmente a sua vida à escrita, a partir de 1993. O seu
primeiro romance, A alameda do rei (1981), atingiu 600 000 exemplares de vendas
em França e foi traduzido em todo o mundo.
É,
desde 1995, membro da Academia Goncourt, presidindo actualmente ao júri do
Prémio Goncourt.
IMPRENSA
A
sua conquista do Egito é um feito ao mesmo tempo erudito e popular.
Bernard
Pivot, Le Journal du Dimanche
Chandernagor
conta com talento a história do mais célebre casal da Antiguidade. E o milagre
acontece: uma lição de História acompanhada de uma soberba lição de literatura.
Frédéric
Valloire, Valeurs Actuelles
Lugar
de honra para as sensações, os gestos e os sentimentos. O fantasma de Selene e
todos os espetros que ela arrasta consigo ganham cor. Esperamos com impaciência
a continuação desta magia.
Marie-Françoise
Leclère, Le Point
Chandernagor
escreve num estilo direto, por vezes cru, mas sempre inventivo e literário.
Recria o Egito com o à- -vontade e o brio de uma paixão inteligente.
Patrick
Grainville, Le Figaro littéraire
Rigor
factual e narrativa enérgica: um cocktail vencedor. A romancista inicia o
leitor na política romana, nos costumes, na poesia, nas paixões e na vida
quotidiana da Antiguidade.
Emmanuel
Hecht, L’Express
Graças
à formidável erudição e talento da romancista, somos transportados à Alexandria
cosmopolita do último século antes da nossa era.
Bernard
Loupias, Le Nouvel Observateur
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