Titulo:
Fazer
Autor: Paulo Morgado
Formato:
140 x 200
Páginas:
184
PVP:
13,50 €
Data
de saída: 16/02
Sinopse:
Em FAZER (que poderia ter-se chamado Como não fazer este livro) o autor
explica detalhadamente a diferença entre aquilo que temos para fazer e aquilo
que fazemos efectivamente.
À
primeira vista, poderíamos julgar que se trata de uma diferença óbvia, que não
necessita de qualquer explicação. À primeira vista... No entanto, Paulo
Morgado, com a escrita finamente mordaz que lhe é peculiar, arrisca fazer uma
aposta com o leitor: que é capaz de desfilar mesmo à frente, e minuciosamente,
o modo como o livro que comprou não foi, afinal, feito, podendo mesmo não
existir (o que significaria um prejuízo total para o leitor)!
Como
é que o livro que o leitor está a ler não foi feito? Um truque de ilusionismo?
Uma charada de lógica? Talvez. Mas, acima de tudo, um muito divertido exercício
literário que é, ao mesmo tempo, genial na formulação e acessível na leitura,
uma vez que está estruturado em torno de 200 intrincados conselhos amigos
oferecidos à personagem principal deste livro, para que esta evite (pensa ela)
a canseira que dá o fazer.
Mais
um subtil alerta de Paulo Morgado, um dos mais prestigiados gestores
portugueses, que aqui prognostica o mal da procrastinação, levando ao extremo o
ditado que diz: “deixa para amanhã o que podes fazer hoje”.
Autor:
Paulo Morgado é Administrador-Delegado na Capgemini Portugal, onde ingressou em
2001. Anteriormente, desempenhou cargos de direcção e de gestão na Roland
Berger Portugal, Banco Finantia e Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas, onde
assumiu o lugar de CEO aos 32 anos. Academicamente, possui duas licenciaturas
(das antigas), em Gestão de Empresas e em Direito, e dois mestrados, em
Finanças e em Filosofia, sendo investigador do CEFi. Literariamente, para além
de “O Riso em Bergson”, publicou “O Processo Negocial” (negociação),” Contos de
Colarinho Branco” (criminalidade financeira) e “O Corrupto e o Diabo”
(corrupção). Integra as direcções e conselhos consultivos de várias
associações, de onde se destacam a Associação Industrial Portuguesa, o Fórum de
Administradores de Empresas, o Instituto Português de Corporate Governance e a Ordem dos Economistas.
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