Autor:
Rubem Fonseca
Págs.:
344
PVP:
€ 16,60
Sextante
Editora publica A grande arte com prefácio de Francisco José Viegas e posfácio
do Nobel Mario Vargas Llosa
No
dia 19 de janeiro, a Sextante Editora publica A grande arte, de Rubem Fonseca,
com um prefácio do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, e um
posfácio do vencedor do prémio Nobel da Literatura, Mario Vargas Llosa.
A
grande arte é um extraordinário romance sobre o crime nas altas esferas sociais
e no bas-fond do Brasil, assassinos profissionais, um advogado vingador e a
«grande arte» de manejar uma arma branca.
Rubem
Fonseca venceu por cinco vezes do Prémio Jabuti e foi agraciado, em 2003, com o
Prémio Camões. No catálogo da Sextante Editora encontram-se já os romances O
seminarista e Bufo & Spallanzani, sendo o segundo um dos finalistas ao
Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas.
O
LIVRO
«O
assassinato de duas prostitutas, no Rio de Janeiro, que, de início, parece obra
de um maníaco sexual, abre uma caixa de Pandora de onde vão brotando, no
decorrer de uma ação trepidante, as complexas ramificações de um tenebroso
sindicato do crime. A história passa-se em boîtes e bares sórdidos, em
sumptuosas mansões do Rio, em vilarejos da fronteira entre a Bolívia e o
Brasil, onde reinam a cocaína e o crime, bem como na interminável viagem de um
comboio que percorre metade do Brasil com couchettes que rangem sob o peso de
casais fazendo sexo.»
Do
posfácio de Mario Vargas Llosa
Contista,
romancista, ensaísta, guionista e «cineasta frustrado», Rubem Fonseca só
precisou de publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais
originais prosadores brasileiros contemporâneos. Com as suas narrativas velozes
e sofisticadamente cosmopolitas, cheias de violência, erotismo, irreverência e
construídas em estilo contido, elíptico, cinematográfico, reinventou para a
língua portuguesa uma literatura noir ao mesmo tempo clássica e pop, brutalista
e subtil.
Em
2003, ganhou o Prémio Juan Rulfo e o Prémio Camões, o mais importante da língua
portuguesa. Recebeu cinco vezes o Prémio Jabuti. Com várias das suas histórias
adaptadas ao cinema, ao teatro e à televisão, Rubem Fonseca já publicou treze
coletâneas de contos e mais de uma dezena de romances.
A
Sextante Editora já publicou os romances O seminarista e Bufo &
Spallanzani.
Do
prefácio:
É
necessário que A grande arte seja lido e relido, aberto em qualquer página a
meio da noite, fechado com irritação ou anotado nas margens, como um código.
[…]
Enfim,
A grande arte é um livro quase perfeito. O seu único defeito
é ter um último capítulo. Um livro assim não pode terminar, bem vistas as
coisas.
Francisco José Viegas
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