Título:
Cinzas de Abril
Autor:
Manuel Moya
Tradução:
Henrique Tavares e Castro
Págs.:
328
PVP:
€ 16,60
Uma
história de amor em tempos de revolução
Manuel
Moya elege Revolução dos Cravos como pano de fundo de Cinzas de Abril
No
dia 2 de fevereiro, a Sextante Editora publica Cinzas de Abril, de Manuel Moya,
um romance que tem como pano de fundo a tensão social e política nas vésperas
da revolução de Abril e como protagonista um amor impossível.
Vencedor
do Prémio Fernando Quiñones, Cinzas de Abril é um romance realista e poderoso
sobre uma felicidade impossível, que tem lugar em Lisboa e em Paris.
Manuel
Moya, poeta espanhol e tradutor de Fernando Pessoa e Miguel Torga, vai estar
presente no encontro Correntes d’Escritas, onde participará numa sessão na
Póvoa de Varzim e, posteriormente, na mesa-redonda que se realiza em Lisboa, no
Instituto Cervantes, no dia 28 de fevereiro.
O
LIVRO
Nas
vésperas da revolução de Abril, uma rapariga de família burguesa apaixona-se
por um idealista radical, antigo amigo de infância, que transformará a sua
perceção da vida social e política.
Envolvem-se
ambos na luta contra a ditadura e formam um comando terrorista que terá por
missão sequestrar um agente da PIDE. Este caso, e um mistério familiar a ele
ligado, vai mudar a vida pessoal de Sophia.
Em
Paris cruza-se com outro português, desertor e vivendo de esquemas, cuja
amizade a acompanhará por toda a vida.
Ambos
atravessam os dias da revolução de Abril com paixão, vivendo a ilusão desses
tempos em que o «impossível foi possível».
O
AUTOR
Escritor,
tradutor e crítico literário, nasceu em 1960 em Fuenteheridos (Huelva), onde
reside. Como poeta tem uma obra já vasta, distinguida, entre outros, pelo
Prémio Ciudad de Córdoba, o Prémio Ciudad de Las Palmas e o Prémio Fray Luis de
León. É autor de livros de contos e de vários romances. Além do Livro do desassossego,
de Fernando Pessoa, traduziu autores como José Saramago, Miguel Torga, Lídia
Jorge e Mia Couto. Cinzas de Abril, o seu mais recente romance, obteve em 2010
o Prémio Fernando Quiñones.
IMPRENSA:
Investigação
histórica, narração transbordante e personagens entranháveis confluem neste
esplêndido fresco de época que ilumina o presente e o abre a novas leituras e
interpretações.
Júri
do Prémio Fernando Quiñones 2010
O
sofrimento de indivíduos erráticos que procuram a realidade do seu destino
colide com o trauma de saber a verdade. Uma verdade que também humaniza os
torturadores, porque mesmo o horror se humaniza e dá a ver o seu lado amável
quando se convive com ele. Essa, a existir alguma, é a verdadeira mensagem
deste romance.
Isabel
Llauger, Qué Leer
Esta
história sem heróis nem vilões, com seres mais ou menos desvalidos, apresenta
uma grande visão panorâmica de uma das últimas ditaduras europeias, mas é,
acima de tudo, uma história
de demandas vitais.
Revista
Cultura
A
prosa, repleta de matizes, por vezes líricos, molda-se à história que relata,
com uma técnica que se alia à arte de interessar o leitor, página a página, até
ao final.
Mercurio
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