Título: O Quarto de Jack
Autor: Emma Donoghue
Tradução: Cristina Correia
Págs: 336
Capa: mole com badanas
PVP: 16,60 €
Livro de Emma Donoghue aclamado pelos leitores e pela crítica
A Porto Editora publica, a 13 de outubro, um livro que tem conseguido reunir um raro consenso entre a crítica e um público bastante vasto: O Quarto de Jack, de Emma Donoghue. Finalista do Man Booker Prize e do Orange Prize, esta obra tem ocupado lugares cimeiros nos tops de vendas dos países em que já foi editado.
Após quase duas décadas de vida literária, a escritora de quarenta e um anos alcançou o reconhecimento internacional com este O Quarto de Jack. A crítica rendeu-se de imediato ao livro. O também escritor Michael Cunningham afirmou, lapidarmente: «O Quarto de Jack é uma raridade, uma completa e original obra de arte». Por cá, o jornalista e crítico literário José Mário Silva considerou-o «um romance espantoso», «poderoso e comovente, sem ser sentimental».
O Quarto de Jack (Room, na versão original) foi apontado como favorito a prémios como o Orange ou o Booker (cujo vencedor foi A Questão Finkler, de Howard Jacobson, também publicado pela Porto Editora), não ganhou, mas conseguiu a principal vitória: o reconhecimento dos leitores. Nos EUA, já está há quase trinta semanas no sempre almejado top do The New York Times.
Sinopse: Para Jack, de cinco anos, o quarto é o mundo todo. É onde ele e a Mamã comem, dormem, brincam e aprendem. Embora Jack não saiba, o sítio onde ele se sente completamente seguro e protegido, aquele quarto é também a prisão onde a mãe tem sido mantida contra a sua vontade. Contada na divertida e comovente voz de Jack, esta é uma história de um amor imenso que sobrevive a circunstâncias aterradoras, e da ligação umbilical que une mãe e filho.
IMPRENSA
O Quarto de Jack é uma raridade, uma completa e original obra de arte.
Michael Cunningham
Adorei O Quarto de Jack. É de uma imaginação incrível e de um estilo de linguagem deslumbrante. E, no meio de tudo isto, um miúdo totalmente credível e encantador. Diferente de tudo o que li até hoje.
Anita Shreve
Poderoso e comovente, sem ser sentimental. Um romance espantoso.
José Mário Silva
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